Valadares, Geraldo Chagas Ramos, Governador Augusto Franco e JURANDIR SANTOS.
Foto reproduzida do site de Ludwig Oliveira/entreamigosnatv.com.br
Publicado no site Futebol Sergipano, em 24/10/2006.
Do Livro: "As Peripécias do Esporte Sergipano" 1ª Edição.
Jurandir O Astronauta.
Jurandir Santos como jogador teve uma
regular passagem pelo futebol sergipano, principalmente na cidade onde nasceu
Maruim, interior sergipano.
Na adolescência,
iniciou no futebol, num time amador do Esporte Clube União. Naquela época o
futebol era semiprofissional. Mais adiante, foi jogar no Centro Esportivo
Maruinense, mesmo contra a vontade de seu pai, que era torcedor do Brasiliense.
Chamado pelo seu
genitor, Jurandir teve que dar explicações porque foi para o Maruiense. Disse
ele que de nada sabia e, por isso, seu pai ignorou o fato. Vendo que não tinha
futuro para levar adiante a sua carreira de jogador de futebol, Jurandir
preferiu ser “cartolinha” do Maruinense.
No final dos anos 80,
o seu irmão Joãozinho foi um dos melhores goleiros do futebol sergipano,
jogando pelo Santa Cruz de Estância, que tinha como charme fazer “pose” para os
torcedores. Joãozinho tinha um bom futuro pela frente, mas preferiu encerrar
sua carreira nos times amadores da cidade de Maruim.
Depois de residir por
mais de 20 anos na cidade de Rio de Janeiro, o cidadão Jurandir Santos retornou
a sua cidade natal, que é Maruim, interior sergipano, precisamente no ano de
1975. A seguir Jurandir veio morar em Aracaju, numa república na rua de São
Cristóvão entre ruas Lagarto e Simão Dias, ao lado do seu conterrâneo Ildegard
Azevedo. Este foi Secretário de Segurança Pública e hoje é Conselheiro do
Tribunal de Contas do Estado de Sergipe. Jurandir trabalhava, na época, no
Instituto do Álcool e do Açúcar-IAA, no edifício do Hotel Palace de Aracaju.
O professor Viana Filho, o “Tito”, foi o principal
responsável pelo lançamento de Jurandir Santos na crônica esportiva sergipana.
Tito sabedor de que Jurandir jogava bola no time do Maruinense, achou por bem
de convidá-lo para ser o seu correspondente na equipe esportiva da Gazeta de
Sergipe, enviando detalhes técnicos dos treinos e jogos do clube interiorano.
Cansado, Tito convidou
Jurandir para ser o seu substituto na editoria de esportes da Gazeta de
Sergipe. Para ele, a Gazeta de Sergipe foi a sua universidade da vida. Depois,
ingressou nas equipes esportivas das rádios Difusora, Jornal e Cultura.
Jurandir fez questão de frisar que foi na editoria de esportes da Rádio Cultura
de Sergipe, levado pelo seu amigo Raimundo Luiz, onde ele teve uma fase áurea
no rádio esportivo deste Estado.
Com a saída de Raimundo Luiz do comando da equipe esportiva
da Rádio Cultura, entra, em seu lugar, o radialista Carlos Magalhães.
Acabando-se a parte redacional, os programas foram transformados em
entrevistas. Foi quando Jurandir foi transformado em repórter de campo, fazendo
dupla com o seu colega Gilson Rolemberg. Nasceu, conseqüentemente, a dupla
famosa dos “astronautas”. Foi um dos fundadores da Rádio Atalaia/AM.
Além da Gazeta de Sergipe, Jurandir passou pelos jornais
Diário de Aracaju, Jornal da Cidade, Jornal da Manhã/Correio Sergipense. No
início da década 80, passou pela presidência da Associação dos Cronistas
Desportivos de Sergipe-ACDS, onde fez uma profícua administração. Como um
radialista/jornalista que sempre militou no esporte sergipano, Jurandir, com
certeza, tem algumas peripécias a contar.
Relatou que, no final da década 70, aconteceu um fato
“interessante”, quando houve o jogo entre Sergipe e Confiança, na época em que
a Federação Sergipana de Desportos-FSD estava mudando de sigla para Federação
Sergipana de Futebol-FSF. O Sergipe venceu por 1x0. Jurandir deu um “cacete”
(gíria jornalística), quando escrevia num determinado jornal, no árbitro
Antônio Vieira de Góes, taxando-o de “patriota”. Indo, no mesmo dia, horário da
tarde, na Federação Sergipana de Futebol, Antônio Góis estava esperando o Jura,
para pedir explicações sobre a tal nota. Disse Góis: “Você sabe que sou
sargento do exército e posso lhe prender?”. Jurandir: “Como, se eu estava
desempenhando a minha função?”. Góis: “Por que me chamou de patriota?”.
Jurandir: “Você sabe o que é `patriota` no futebol? Primeiro, não entendo de
exército, porque nunca fui soldado. Eu sei que ele é rígido. É para garantir a
paz e nós brasileiros”. Góis: "Quer que eu faça você engolir o
jornal?". Jurandir: “Você só tem ´dois´ e não ´três´, igual a mim?".
Góis: "Então você quer ver, desça?" Jurandir desceu as escadas da
Federação. Entretanto apareceu a turma do “deixa disso” e não houve entreveros
entre ambos.
Hoje em dia, Jurandir
e Antônio Góis se dão muito bem. Uma das decepções que teve na imprensa escrita
e, mais precisamente, aconteceu no segundo semestre do ano passado de 2001.
Comenta Jurandir que trabalhou com diversas figuras que foram maiores
expressões da imprensa escrita, citando, como exemplos, Raimundo Luiz, Eduardo
Costa, Ivan Valença, Hugo Costa, Lobão e outros. Mas, infelizmente, um tal de
“Zé”, que nunca foi jornalista, ou é, simplesmente, um “analfabeto”, remarcador
de preços de mercadinho, aproveitando-se para trabalhar num jornal, através de
um determinado político, recebeu do mesmo uma procuração, passando a ser um
pseudojornalista. Foi a maior decepção que teve no citado matutino. Mesmo
recebendo a solidariedade da direção do respeitável órgão de imprensa, Jurandir
preferiu ficar em casa, cuidando dos seus netos e há mais de 2 meses, ingressou
num importante jornal denominado de “Semanário Sportivo” que chegou em Aracaju
com um ùnico objetivo que é desenvolver o esporte sergipano. Jurandir Santos
como jogador teve uma regular passagem pelo futebol sergipano, principalmente
na cidade onde nasceu, Maruim, interior sergipano. Na adolescência, iniciou no
futebol, num time amador do Esporte Clube União. Naquela época o futebol era
semiprofissional. Mais adiante, foi jogar no Centro Esportivo Maruinense, mesmo
contra a vontade de seu pai, que era torcedor do Brasiliense. Chamado pelo seu
genitor, Jurandir teve que dar explicações porque foi para o Maruiense. Disse
ele que de nada sabia e, por isso, seu pai ignorou o fato. Vendo que não tinha
futuro para levar adiante a sua carreira de jogador de futebol, Jurandir preferiu
ser “cartolinha” do Maruinense. No final dos anos 80, o seu irmão Joãozinho foi
um dos melhores goleiros do futebol sergipano, jogando pelo Santa Cruz de
Estância, que tinha como charme fazer “pose” para os torcedores. Joãozinho
tinha um bom futuro pela frente, mas preferiu encerrar sua carreira nos times
amadores da cidade de Maruim. Depois de residir por mais de 20 anos na cidade
de Rio de Janeiro, o cidadão Jurandir Santos retornou a sua cidade natal, que é
Maruim, interior sergipano, precisamente no ano de 1975. A seguir Jurandir veio
morar em Aracaju, numa república na rua de São Cristóvão entre ruas Lagarto e
Simão Dias, ao lado do seu conterrâneo Ildegard Azevedo. Este foi Secretário de
Segurança Pública e hoje é Conselheiro do Tribunal de Contas do Estado de
Sergipe. Jurandir trabalhava, na época, no Instituto do Álcool e do Açúcar-IAA,
no edifício do Hotel Palace de Aracaju. O professor Viana Filho, o “Tito”, foi
o principal responsável pelo lançamento de Jurandir Santos na crônica esportiva
sergipana. Tito sabedor de que Jurandir jogava bola no time do Maruinense,
achou por bem de convidá-lo para ser o seu correspondente na equipe esportiva
da Gazeta de Sergipe, enviando detalhes técnicos dos treinos e jogos do clube
interiorano. Cansado, Tito convidou Jurandir para ser o seu substituto na
editoria de esportes da Gazeta de Sergipe. Para ele, a Gazeta de Sergipe foi a
sua universidade da vida. Depois, ingressou nas equipes esportivas das rádios
Difusora, Jornal e Cultura. Jurandir fez questão de frisar que foi na editoria
de esportes da Rádio Cultura de Sergipe, levado pelo seu amigo Raimundo Luiz,
onde ele teve uma fase áurea no rádio esportivo deste Estado. Com a saída de
Raimundo Luiz do comando da equipe esportiva da Rádio Cultura, entra, em seu
lugar, o radialista Carlos Magalhães. Acabando-se a parte redacional, os
programas foram transformados em entrevistas. Foi quando Jurandir foi
transformado em repórter de campo, fazendo dupla com o seu colega Gilson
Rolemberg. Nasceu, conseqüentemente, a dupla famosa dos “astronautas”. Foi um
dos fundadores da Rádio Atalaia/AM. Além da Gazeta de Sergipe, Jurandir passou
pelos jornais Diário de Aracaju, Jornal da Cidade, Jornal da Manhã/Correio
Sergipense. No início da década 80, passou pela presidência da Associação dos
Cronistas Desportivos de Sergipe-ACDS, onde fez uma profícua administração.
Como um radialista/jornalista que sempre militou no esporte sergipano,
Jurandir, com certeza, tem algumas peripécias a contar. Relatou que, no final
da década 70, aconteceu um fato “interessante”, quando houve o jogo entre
Sergipe e Confiança, na época em que a Federação Sergipana de Desportos-FSD
estava mudando de sigla para Federação Sergipana de Futebol-FSF. O Sergipe
venceu por 1x0. Jurandir deu um “cacete” (gíria jornalística), quando escrevia
num determinado jornal, no árbitro Antônio Vieira de Góes, taxando-o de
“patriota”. Indo, no mesmo dia, horário da tarde, na Federação Sergipana de
Futebol, Antônio Góis estava esperando o Jura, para pedir explicações sobre a
tal nota. Disse Góis: “Você sabe que sou sargento do exército e posso lhe
prender?”. Jurandir: “Como, se eu estava desempenhando a minha função?”. Góis:
“Por que me chamou de patriota?”. Jurandir: “Você sabe o que é `patriota` no
futebol? Primeiro, não entendo de exército, porque nunca fui soldado. Eu sei
que ele é rígido. É para garantir a paz e nós brasileiros”. Góis: "Quer
que eu faça você engolir o jornal?". Jurandir: “Você só tem ´dois´ e não
´três´, igual a mim?". Góis: "Então você quer ver, desça?"
Jurandir desceu as escadas da Federação. Entretanto apareceu a turma do “deixa
disso” e não houve entreveros entre ambos. Hoje em dia, Jurandir e Antônio Góis
se dão muito bem. Uma das decepções que teve na imprensa escrita e, mais
precisamente, aconteceu no segundo semestre do ano passado de 2001. Comenta
Jurandir que trabalhou com diversas figuras que foram maiores expressões da
imprensa escrita, citando, como exemplos, Raimundo Luiz, Eduardo Costa, Ivan
Valença, Hugo Costa, Lobão e outros. Mas, infelizmente, um tal de “Zé”, que
nunca foi jornalista, ou é, simplesmente, um “analfabeto”, remarcador de preços
de mercadinho, aproveitando-se para trabalhar num jornal, através de um
determinado político, recebeu do mesmo uma procuração, passando a ser um pseudojornalista.
Foi a maior decepção que teve no citado matutino. Mesmo recebendo a
solidariedade da direção do respeitável órgão de imprensa, Jurandir preferiu
ficar em casa, cuidando dos seus netos e há mais de 2 meses, ingressou num
importante jornal denominado de “Semanário Sportivo” que chegou em Aracaju com
um ùnico objetivo que é desenvolver o esporte sergipano. Jurandir Santos como
jogador teve uma regular passagem pelo futebol sergipano, principalmente na
cidade onde nasceu, Maruim, interior sergipano. Na adolescência, iniciou no
futebol, num time amador do Esporte Clube União. Naquela época o futebol era
semiprofissional. Mais adiante, foi jogar no Centro Esportivo Maruinense, mesmo
contra a vontade de seu pai, que era torcedor do Brasiliense. Chamado pelo seu
genitor, Jurandir teve que dar explicações porque foi para o Maruiense. Disse
ele que de nada sabia e, por isso, seu pai ignorou o fato. Vendo que não tinha
futuro para levar adiante a sua carreira de jogador de futebol, Jurandir
preferiu ser “cartolinha” do Maruinense. No final dos anos 80, o seu irmão
Joãozinho foi um dos melhores goleiros do futebol sergipano, jogando pelo Santa
Cruz de Estância, que tinha como charme fazer “pose” para os torcedores.
Joãozinho tinha um bom futuro pela frente, mas preferiu encerrar sua carreira
nos times amadores da cidade de Maruim. Depois de residir por mais de 20 anos
na cidade de Rio de Janeiro, o cidadão Jurandir Santos retornou a sua cidade
natal, que é Maruim, interior sergipano, precisamente no ano de 1975. A seguir
Jurandir veio morar em Aracaju, numa república na rua de São Cristóvão entre
ruas Lagarto e Simão Dias, ao lado do seu conterrâneo Ildegard Azevedo. Este
foi Secretário de Segurança Pública e hoje é Conselheiro do Tribunal de Contas
do Estado de Sergipe. Jurandir trabalhava, na época, no Instituto do Álcool e
do Açúcar-IAA, no edifício do Hotel Palace de Aracaju. O professor Viana Filho,
o “Tito”, foi o principal responsável pelo lançamento de Jurandir Santos na
crônica esportiva sergipana. Tito sabedor de que Jurandir jogava bola no time
do Maruinense, achou por bem de convidá-lo para ser o seu correspondente na
equipe esportiva da Gazeta de Sergipe, enviando detalhes técnicos dos treinos e
jogos do clube interiorano. Cansado, Tito convidou Jurandir para ser o seu
substituto na editoria de esportes da Gazeta de Sergipe. Para ele, a Gazeta de
Sergipe foi a sua universidade da vida. Depois, ingressou nas equipes
esportivas das rádios Difusora, Jornal e Cultura. Jurandir fez questão de
frisar que foi na editoria de esportes da Rádio Cultura de Sergipe, levado pelo
seu amigo Raimundo Luiz, onde ele teve uma fase áurea no rádio esportivo deste
Estado. Com a saída de Raimundo Luiz do comando da equipe esportiva da Rádio
Cultura, entra, em seu lugar, o radialista Carlos Magalhães. Acabando-se a
parte redacional, os programas foram transformados em entrevistas. Foi quando
Jurandir foi transformado em repórter de campo, fazendo dupla com o seu colega
Gilson Rolemberg. Nasceu, conseqüentemente, a dupla famosa dos “astronautas”.
Foi um dos fundadores da Rádio Atalaia/AM. Além da Gazeta de Sergipe, Jurandir
passou pelos jornais Diário de Aracaju, Jornal da Cidade, Jornal da
Manhã/Correio Sergipense. No início da década 80, passou pela presidência da
Associação dos Cronistas Desportivos de Sergipe-ACDS, onde fez uma profícua
administração. Como um radialista/jornalista que sempre militou no esporte
sergipano, Jurandir, com certeza, tem algumas peripécias a contar. Relatou que,
no final da década 70, aconteceu um fato “interessante”, quando houve o jogo
entre Sergipe e Confiança, na época em que a Federação Sergipana de
Desportos-FSD estava mudando de sigla para Federação Sergipana de Futebol-FSF.
O Sergipe venceu por 1x0. Jurandir deu um “cacete” (gíria jornalística), quando
escrevia num determinado jornal, no árbitro Antônio Vieira de Góes, taxando-o
de “patriota”. Indo, no mesmo dia, horário da tarde, na Federação Sergipana de
Futebol, Antônio Góis estava esperando o Jura, para pedir explicações sobre a
tal nota. Disse Góis: “Você sabe que sou sargento do exército e posso lhe
prender?”. Jurandir: “Como, se eu estava desempenhando a minha função?”. Góis:
“Por que me chamou de patriota?”. Jurandir: “Você sabe o que é `patriota` no
futebol? Primeiro, não entendo de exército, porque nunca fui soldado. Eu sei
que ele é rígido. É para garantir a paz e nós brasileiros”. Góis: "Quer
que eu faça você engolir o jornal?". Jurandir: “Você só tem ´dois´ e não
´três´, igual a mim?". Góis: "Então você quer ver, desça?"
Jurandir desceu as escadas da Federação. Entretanto apareceu a turma do “deixa
disso” e não houve entreveros entre ambos. Hoje em dia, Jurandir e Antônio Góis
se dão muito bem. Uma das decepções que teve na imprensa escrita e, mais
precisamente, aconteceu no segundo semestre do ano passado de 2001. Comenta
Jurandir que trabalhou com diversas figuras que foram maiores expressões da
imprensa escrita, citando, como exemplos, Raimundo Luiz, Eduardo Costa, Ivan
Valença, Hugo Costa, Lobão e outros. Mas, infelizmente, um tal de “Zé”, que
nunca foi jornalista, ou é, simplesmente, um “analfabeto”, remarcador de preços
de mercadinho, aproveitando-se para trabalhar num jornal, através de um
determinado político, recebeu do mesmo uma procuração, passando a ser um
pseudojornalista. Foi a maior decepção que teve no citado matutino. Mesmo
recebendo a solidariedade da direção do respeitável órgão de imprensa, Jurandir
preferiu ficar em casa, cuidando dos seus netos e há mais de 2 meses, ingressou
num importante jornal denominado de “Semanário Sportivo” que chegou em Aracaju
com um ùnico objetivo que é desenvolver o esporte sergipano.
NOTA DO AUTOR O
jornalista e radialista Jurandir Santos, um dos grandes baluartes da crônica
esportiva sergipana, infelizmente no ultimo dia 6 deste mês, partiu para o
oriente eterno. O esporte sergipano foi quem perdeu com a morte de Jurandir
Santos que aos 72 anos de idade, deixou 9 filhos, 3 netos e esposa. O nosso
colega e amigo Jurandir Santos, que vinha afastado temporariamente da crônica
esportiva, ultimamente estava cuidando da coordenação do II livro “As
Peripécias do Esporte Sergipano”, editado por este jornalista e escritor. Que
Cristo Jesus deixe o vovô Jurandír Santos, no lugar que ele merece.
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