Texto publicado originalmente no Blog/Ivan Valença/Infonet, em 5 de
novembro de 2018
O Cinform volta às bancas
Por Ivan Valença
Lembra-se do Cinform? E por que não?, não faz tanto tempo
assim que deixou de frequentar as bancas
de jornais e revistas, e passou a ser visto exclusivamente através da internet,
“on line”, portanto. Pois deverá voltar às bancas de jornais, possivelmente em
janeiro próximo. É que todo o conglomerado Cinform – tinha uma bela sede
própria na rua Porto da Folha onde estava armazenada toda a gráfica, com uma
potente máquina impressora – acaba de ser adquirido por um grupo baiano que
pretende voltar as origens do jornal. Assim, dentro dos próximos dias
reconstitui a equipe jornalística e começa a desenhar o novo Cinform, que no
período áureo circulava com gordas edições de 100 páginas e mais de dez mil
exemplares. De fato, o Cinform nunca deixou de circular: todas as semanas havia
um número novo do jornal nas redes sociais. Diante do peso da dívida que
contraiu no tempo do jornal impresso ficava impossível voltar a circular.
Agora, parece, o novo grupo dirigente do Cinform já tomou gosto pelo negócio e
quer vê-lo nas bancas, brigando pela conquista dos leitores, no mais breve
espaço de tempo. O dono atual do Cinform, o empresário Antônio Bonfim e seus
três filhos, não cabe em si de contente. Com um passivo que ronda os 35 milhões
de reais, o martelo foi batido por 45 milhões de reais. Pelo menos foram esses
os números passados ao escriba. O Cinform foi a única experiência jornalistíca
de Sergipe na área de classificados. E quer voltar a ser forte também nosso
classificados…
Texto reproduzido do site: infonet.com.br
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