domingo, 16 de abril de 2023

REGISTRO > De publicação do dia 27/02/2023 (JC - 52 anos)

 

REGISTRO de notícia publicada no dia 27/02/2023 

Publicação compartilhada do site do JORNAL DA CIDADE, de 27 de fevereiro de 2023

Jornal da Cidade comemora 52 anos de história

São mais de cinco décadas entregando jornalismo de qualidade e excelência

O JORNAL DA CIDADE, o “Mais Completo”, como é carinhosamente chamado o maior impresso do Estado de Sergipe, completou neste domingo, 26, 52 anos de história. E põe história nisso. São tantas linhas já escritas e publicadas que é impossível quantificá-las. São 52 anos sendo exemplo de comunicação precisa, com responsabilidade ética e apuração fidedigna.

Sua circulação começou em fevereiro de 1971, mas, naquela época, somente às segundas-feiras, sendo um período semanal. Muitos não sabem, mas o JC começou em formato de tabloide – que é um jornal menor, tipo uma pastilha –, sendo fundado pelo empresário Nazário Pimentel e pelo jornalista Ivan Valença. Entre novembro de 1971 e janeiro de 1972, o veículo seguiu esse padrão, até que passou a ser diário. Mas foi no ano de 1976 que o JC passou por uma mudança mais significativa, e, com pouco mais de cinco anos de atuação, tornou-se líder de mercado. Isso fez com que o veículo também ganhasse uma nova linha jornalística, após ter sido vendido ao empresário Augusto Franco.

A partir de então, o Mais Completo cresceu e assumiu a forma de standard – formato utilizado até hoje. Os projetos executados por Antônio Carlos Franco e Osvaldo Franco, que investiram em um novo parque gráfico no Estado, através da aquisição de novas e modernas rotativas, trouxeram modernização ao periódico, que ganhou um layout mais contemporâneo, atrativo e ainda mais profissional. Já em 1980, o jornal passou por uma nova e extensa revolução gráfica e foi, cada vez mais, se consolidando como referência em jornalismo em Sergipe. Porém, a grande mudança aconteceu mesmo em 1999, quando o JC chegava aos 28 anos de trajetória.

Naquele ano, o JC ganhou duas unidades de impressão gráfica, que trouxeram ainda mais informatização à redação e remodelou a composição do jornal. Dessa maneira, o Mais Completo revolucionou a comunicação impressa sergipana, passando pela aquisição de equipamentos de pré-impressão e, finalmente, passou a ser colorido. Com o falecimento do empresário Antônio Carlos Franco, em agosto de 2003, os filhos, Marcos Franco e Osvaldo Franco (além da mãe Tereza Franco), assumiram a direção do veículo – sendo a terceira geração de empreendedores do impresso sergipano.

Com um maquinário moderno e ágil, formado por quatro unidades de impressão, uma dobradeira e quatro portabobinas, o JC possui capacidade para produzir 25 mil jornais/ hora, sendo a maior do Estado. Esse investimento fez parte do plano estratégico de expansão do veículo, resultando em ganhos na agilidade de impressão, associado à redução de custos.

Ao relembrar toda a trajetória familiar e pessoal, o empresário Marcos Franco não esconde o orgulho em ver a continuidade de um projeto iniciado por seu avô há tantos anos. “O JC é uma empresa de comunicação muito bem vista e querida dos sergipanos, em especial da nossa família. O meu avô, o ex-governador Augusto Franco, que adquiriu o JC, gostava muito do jornal, que teve meu pai, Antônio Carlos Franco, como sucessor. Hoje, o jornal está sob comando meu, do meu irmão Osvaldo e da minha mãe Tereza Franco. É um jornal que se faz presente nos momentos de alegria e de tristeza dos sergipanos e que se preocupa em expor os temas de interesse da sociedade em reportagens e artigos opinativos. Na verdade, o JC é um jornal comprometido com Sergipe e com seu povo”, afirma o empresário Marcos Franco.

O JC faz parte do Grupo Antônio Carlos Franco (ACF), sendo presidido pelo empresário Osvaldo Franco. A redação, que por muitos anos funcionou na região central da capital, no entorno dos mercados, ganhou um novo espaço no Distrito Industrial de Aracaju (DIA). 

Texto e imagem reproduzidos do site: jornaldacidade.net

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