Capas da primeira Playboy, de agosto de 1975, e da primeira
edição com o nome estampado, de julho de 1978, em post publicado nesta quinta
na página da marca no Facebook.
Foto: Reprodução/Playboy Brasil/Facebook.
Publicado originalmente no site G1SP., em 19/11/2015.
Editora Abril anuncia que deixará de publicar
revista Playboy.
Edição de dezembro será a última do título que é licenciado.
Nos EUA, Playboy decidiu parar de publicar fotos de mulheres
nuas.
Do G1, em São Paulo.
A editora Abril anunciou nesta quinta-feira (19) que decidiu
pelo fim da publicação das versões brasileiras das revistas Playboy, Men’s
Health, Women’s Health - todos os 3 títulos licenciados.
No caso da Playboy, a última edição será a do mês de
dezembro.
Segundo a Abril, os assinantes desses títulos terão seus
"exemplares de dezembro entregues normalmente e poderão optar por outra
revista do portfólio Abril, nas versões impressa ou digital".
Em comunicado, a Abril informou que a retirada de circulação
das revistas dá "continuidade à estratégia de reposicionar-se focando e
dirigindo seus esforços e investimentos às necessidades dos leitores e do
mercado".
Playboy está no Brasil há 40 anos.
A Playboy é editada no Brasil há 40 anos. Desde o início,
pela Abril.
Em outubro, a Playboy americana anunciou a decisão de parar
de publicar fotos de mulheres nuas em razão da concorrência de sites
pornográficos. Na ocasião, a Abril disse que ainda não havia "nada
decidido" sobre uma mudança na revista no país.
A Editora Abril vem reduzindo, desde o ano passado, o seu
portfólio de revistas. Em junho, vendeu 7 títulos para a Editora Caras,
incluindo as marcas AnaMaria, Arquitetura & Constução, Contigo!, Placar,
Tititi, Você RH e Você S/A.
Em julho de 2014, a Abril já tinha transferido 10 outros
títulos para a Editora Caras: "Aventuras na História", "Bons
Fluidos", "Manequim", "Máxima", "Minha
Casa", "Minha Novela", "Recreio", "Sou+Eu",
"Vida Simples" e "Viva Mais".
Em fevereiro, a Abrilpar, holding da família Civita que
controla os negócios do grupo Abril, vendeu a sua operação de educação para
fundos de investimento sob gestão da Tarpon em um negócio de R$ 1,31 bilhão.
Texto e imagens reproduzidos do site: g1.globo.com/economia/midia
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