Artigo compartilhado do Facebook/Carlos Magno Andrade Bastos, de 21 de abril de 2025
Ivan Valença: O ícone que moldou a comunicação sergipana e marcou uma trajetória
Por Carlos Magno Andrade Bastos
Falar de Ivan Valença é evocar a própria essência da comunicação em Sergipe. Mais do que um jornalista, ele foi um farol, um mestre cuja luz irradiou sobre gerações de profissionais, e para mim, sua presença foi um divisor de águas. Minha história na imprensa jamais teria trilhado os caminhos que trilhou, as paixões que floresceram, se não tivesse a honra de conhecer e conviver com este gigante do jornalismo sergipano.Em tudo aquilo que sempre nutriu minha alma – o jornalismo vibrante, a literatura que encanta, o cinema que transporta – lá estava Ivan Valença, muitas vezes à frente, liderando com sua vasta bagagem e um conhecimento que invariavelmente despertava admiração. Sua erudição não era ostentação, mas sim um manancial generoso que ele compartilhava com aqueles ao seu redor.E o que dizer da ética inabalável e da humildade genuína que se fundiam em sua pessoa? Essa combinação rara o elevava a um patamar ainda mais alto, tornando-o não apenas um profissional respeitado, mas também um ser humano admirável. Conviver com Ivan Valença era uma aula constante de profissionalismo, de integridade e de como trilhar os caminhos da vida com sabedoria e modéstia.Sua ausência deixa um vazio imensurável, mas seu legado permanece vivo, pulsando em cada profissional que ele inspirou, em cada história bem contada, em cada debate honesto. Para mim, a lembrança do mestre Ivan Valença será sempre um guia, um incentivo para buscar a excelência e manter acesa a chama da paixão pela comunicação, pela cultura e pela verdade. Ele não foi apenas um ícone; foi um mentor, uma inspiração e uma prova de que grandeza e humildade podem caminhar lado a lado.
Sua atuação como editor da Gazeta de Sergipe é um capítulo à parte, marcado pela bravura com que enfrentou a fúria dos censores durante os sombrios anos da ditadura militar. Sua resiliência e compromisso com a liberdade de expressão o consagraram como um defensor incansável da verdade. Não à toa, o fundador desse grande jornal, Orlando Dantas, o considerava como um filho, um reconhecimento do laço profundo e da admiração mútua que os unia.
Em tudo aquilo que sempre nutriu minha alma – o jornalismo vibrante, a literatura que encanta, o cinema que transporta – lá estava Ivan Valença, muitas vezes à frente, liderando com sua vasta bagagem e um conhecimento que invariavelmente despertava admiração. Sua paixão pelo cinema o tornou um precursor, inaugurando a primeira locadora de fitas na efervescente época do vídeo cassete, democratizando o acesso à sétima arte em Sergipe. Seu espírito empreendedor o levou a fundar uma gráfica, um espaço onde floresciam dezenas de jornais alternativos a cada semana, demonstrando seu compromisso com a pluralidade de vozes e a disseminação de ideias. Sua expertise transcendia as fronteiras de Sergipe, a ponto de trabalhar para a poderosa indústria cinematográfica, criando sinopses de filmes sob o manto do anonimato, um testemunho de seu talento e versatilidade.E o que dizer da ética inabalável e da humildade genuína que se fundiam em sua pessoa? Essa combinação rara o elevava a um patamar ainda mais alto, tornando-o não apenas um profissional respeitado, mas também um ser humano admirável. Conviver com Ivan Valença era uma aula constante de profissionalismo, de integridade e de como trilhar os caminhos da vida com sabedoria e modéstia.Sua ausência deixa um vazio imensurável, mas seu legado permanece vivo, pulsando em cada profissional que ele inspirou, em cada história bem contada, em cada debate honesto, em cada fita de vídeo rebobinada, em cada jornal alternativo impresso. Para mim, a lembrança do mestre Ivan Valença será sempre um guia, um incentivo para buscar a excelência e manter acesa a chama da paixão pela comunicação, pela cultura e pela verdade. Ele não foi apenas um ícone; foi um mentor, uma inspiração e uma prova de que coragem, visão e humildade podem coexistir em um só ser humano.
Texto reproduzido do do Facebook/Carlos Magno Andrade Bastos
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