Publicado originalmente no site do JORNAL DA CIDADE, em 2 de
março de 2020
Aniversário JC - Jornal da Cidade: Há 49 anos sendo o Mais Completo de
Sergipe
Principal jornal impresso de Sergipe é modelo de
credibilidade e compromisso com o bom jornalismo
Tudo passa tão rápido. Às vezes, a impressão de que o tempo
segue voando é real. Mas é assim que as coisas são. O tempo não dá trégua e é
preciso se aproveitar dele de maneira mágica. Tem sido assim a trajetória do
JORNAL DA CIDADE nesses 49 anos de caminhada na comunicação sergipana. Sempre
de olho na notícia, correndo atrás dos fatos reais e levando a cada sergipano
informação de qualidade, precisa, honesta e, acima de tudo, verdadeira. No
tempo certo. Em quase meio século de vida, o JC, como é carinhosamente
conhecido, consolidou-se como modelo de comunicação precisa e apuração
fidedigna. Sem perder tempo. Sempre ao lado da responsabilidade social e
comprometimento com a realidade dos fatos.
O jornal foi fundado em dezembro de 1970 e, a partir de
então, começou a fazer parte da história da imprensa sergipana. Sua circulação
começou dois meses depois, em fevereiro de 1971, mas, naquela época, somente às
segundas-feiras, sendo um periódico semanal. Sua primeira manchete foi
intitulada de “A Apolo-14 subiu. Começa a aventura!”, em referência ao terceiro pouso de uma nave na Lua. Essa
primeira publicação foi restrita e foi tipo um teste, para ver como seria
recebido pela opinião pública.
Muitos não sabem, mas o JC começou em formato de tabloide –
que é um jornal menor, tipo uma pastilha –, sendo fundado pelo empresário
Nazário Pimentel e pelo jornalista Ivan Valença. De novembro de 1971 a janeiro
de 1972, o jornal seguiu esse padrão, até que passou a se tornar um jornal
diário.
Já no ano de 1976, o JC passou por uma mudança mais
significativa. Com pouco mais de cinco anos de atuação, o Mais Completo de
Sergipe se tornou líder de mercado e, então, ganhou uma nova linha
jornalística. Isso foi possível após ter sido adquirido pelo empresário Augusto
Franco. A partir de então, o JC cresceu e ganhou forma de standard – formato
utilizado até hoje. O veículo começou a se modernizar com os projetos
executados por Antônio Carlos Franco e Osvaldo Franco, que investiram em um
novo parque gráfico no Estado, através da aquisição de novas e modernas
rotativas. Com isso, o JORNAL DA CIDADE ganhou um layout mais moderno.
Em 1980 o jornal passou por uma nova e extensa revolução
gráfica. Porém, a grande mudança aconteceu mesmo em 1999, quando o veículo já
tinha 28 anos de trajetória.
Com o objetivo de informatizar a redação e a composição do
jornal, o veículo adquiriu duas unidades de impressão gráfica, passando pela
aquisição de equipamentos de pré-impressão e, finalmente, passou a ser
colorido. Foi a grande revolução da comunicação impressa sergipana.
Com o falecimento do empresário Antônio Carlos Franco, em
agosto de 2003, os filhos, Marcos Franco e Osvaldo Franco (além da mãe Tereza
Franco) assumiram a direção do veículo – sendo a terceira geração de
empreendedores do impresso sergipano.
Após décadas de atuação e respeito na sociedade sergipana, o
JC seguiu com a missão de atrair um número maior de leitores, incentivando a
cultura, informando a sociedade e participando de todas as reformulações, não
só de Sergipe como também do Brasil. Um dos grandes exemplos disso é que o
jornal passou a ser impresso numa máquina rotativa.
O maquinário, moderno e ágil, é formado por quatro unidades
de impressão, uma dobradeira e quatro portabobinas, possuindo capacidade para
produzir 25 mil jornais/hora, a maior do Estado.
Esse investimento fez parte do plano estratégico de expansão
do veículo, resultando em ganhos na agilidade de impressão, associado à redução
de custos.
Atualmente, a qualidade de impressão do JC hoje é comparável
à dos melhores jornais do Brasil. Com essa última reforma, foi possível
aumentar o número de páginas coloridas, valorizando o conteúdo de algumas
editorias e dando novas opções a seus anunciantes.
Empresário Marcos Franco
Ao relembrar toda a trajetória familiar e pessoal, o
empresário Marcos Franco não esconde o orgulho em ver a continuidade de um
projeto iniciado por seu avô há tantos anos. “O JC é uma empresa de comunicação
muito bem vista e querida dos sergipanos, em especial da nossa família. O meu
avô, o ex-governador Augusto Franco, que adquiriu o JC, gostava muito do
jornal, que teve meu pai, Antônio Carlos Franco, como sucessor. Hoje, o jornal
está sob comando meu, do meu irmão Osvaldo e da minha mãe Tereza Franco. É um
jornal que se faz presente nos momentos de alegria e de tristeza dos sergipanos
e que se preocupa em expor os temas de interesse da sociedade em reportagens e
artigos opinativos. Na verdade, o JC é um jornal comprometido com Sergipe e com
seu povo”, afirma o empresário Marcos Franco.
O JC faz parte do Grupo Antônio Carlos Franco (ACF), sendo
presidido pelo empresário Marcos Franco. A redação, que por muitos anos
funcionou na região central da capital, no entorno dos mercados, ganhou um novo
espaço no Distrito Industrial de Aracaju (DIA). Modernizou-se e, ao lado de
ferramentas digitais – com site e redes sociais –, segue empenhado em levar,
diuturnamente, as mais relevantes informações do estado, país e mundo.
Mas como contar a história de uma empresa de comunicação sem
lembrar de como é feita, diariamente, a produção da notícia? Pensando nisso, a
gente traz o passo a passo da produção noticiosa do JC, reforçando a atuação da
equipe comprometida com o bom jornalismo.
O dia a dia na redação
Produzir informação de qualidade requer muitas cabeças e
mãos atuantes. Não se faz nada sozinho, sobretudo quando se fala em um jornal
grande, como o JC, que tem uma história de sucesso e credibilidade em todo o
estado. Em quase cinco décadas de atuação, o empenho de profissionais abnegados
reforça a imparcialidade e responsabilidade que o Mais Completo de Sergipe tem,
sendo, constantemente, lembrado como modelo a ser seguido.
A redação é composta por diversos profissionais. Cada um
atuando em uma área específica que, juntos, levam um produto extremamente sério
e necessário ao leitor.
São repórteres, editores, pauteira, revisores,
diagramadores, chefe de reportagem e estagiária comprometidos com um único
objetivo: informar com qualidade e lisura.
Mas para toda a mágica acontecer, é preciso muito trabalho.
Tudo começa na noite anterior: enquanto muitos estão indo para casa descansar,
a pauteira Kitéria Cordeiro chega à redação e inicia a produção de tudo que vai
virar notícia no outro dia. Ela não para um só instante. Nada passa
despercebido ao olhar da jornalista, que há 25 anos atua no JC.
Olha os principais sites de notícias do estado e do país,
faz ligações, conversa com fontes, marca entrevistas. Tudo precisa ficar muito
bem organizado para, no dia seguinte, a equipe de reportagem sair em campo e
trazer para os sergipanos materiais completos. Cheios de informações precisas,
denúncias e histórias de vida.
“Primeiro passo da produção é a rádio escuta. É importante
ouvir todas as rádios. Depois é feita a pesquisa em sites locais e nacionais,
além de assistir a vários jornais na TV e ter boas fontes que passam
informações pelas redes sociais e telefone. Os leitores e a população, que
ligam para a redação, também são imprescindíveis. Após isso, fazemos as escolhas
das pautas, que são selecionadas junto ao chefe de Reportagem, Ronald Dórea.
Ele faz a triagem e determina quais devem ser feitas no dia seguinte e ao longo
da semana. Contamos também com a colaboração dos colegas e do diretor que
sempre sugerem boas pautas”, explica.
Pautas selecionadas, segue para o próximo passo: a produção
do que foi demandado. Após a apuração na rua, os repórteres juntam as
informações, produzem o conteúdo na redação e encaminham para a revisão. É
função desses profissionais analisar a construção do texto e ajustar as
informações de acordo com a linha editorial do veículo. É necessária uma
atenção redobrada para que nenhuma vírgula saia do lugar e, assim, mude o
contexto do que está escrito.
Enquanto isso, cópias das matérias já produzidas seguem para
a Diretoria de Jornalismo. Lá, são selecionadas as que vão para a capa e a que
será manchete. Cabe ao diretor Eugênio Nascimento definir cada uma delas.
E o trabalho não para por aí. Depois que o material é
editado e titulado, ele vai para a diagramação, que é a etapa de distribuir os
elementos gráficos no espaço limitado da página que vai ser impressa. É preciso
encaixar texto e fotos em um software específico, para, assim, dar ideia de
como ficará o produto final.
Assim que o material é revisado e diagramado, ele sobe para
edição e titulação. E mais uma vez entra em cena outro profissional
extremamente importante na produção da notícia: o titulador.
Produzir bons títulos, no jornalismo, é praticamente uma
arte, pois nem sempre se tem espaço para criar grandes chamadas e quanto menor
para o título ele é, mais atenção, talento e precisão noticiosa do profissional
é requerida. É como se fosse a cereja do bolo. Se não é aprazível, ninguém quer
consumir.
“A titulação é uma das últimas etapas para finalizar o
produto que entregamos ao leitor. Com a página já diagramada, os espaços para
edição são estabelecidos e é aí que se inicia o trabalho de edição de títulos,
subtítulos e legendas. Buscando criatividade, atenção às normas da Língua
Portuguesa, linha editorial e seguindo o projeto gráfico do JC”, pontua
Guilherme Prata.
Logo em seguida que o material é titulado, cabe ao
jornalista Dilson Ramos, que faz parte da equipe há 22 anos, fazer a
finalização com a capa do jornal.
“O processo de fechamento da edição do JORNAL DA CIDADE, que
não se difere de outros jornais impressos de circulação diária, começa numa
reunião entre o editor e o diretor de Redação, que define as fotos e as
matérias que estamparão a primeira página. Esse encontro é diário e define,
ainda, a manchete e os destaques, notícias que estarão na parte superior da
capa. A segunda etapa desse processo é o desenho. O diagramador tem a liberdade
de criar, mas segue um roteiro, que é criado logo após a reunião com o diretor de
Redação. O desenho leva em conta as fotos escolhidas, a manchete e alguns
pontos, como escolha de colunas que estarão na primeira página, às vezes
chamadas de página, como Veículos e Morar Bem, etc. O desenho geralmente é
devolvido para pequenas correções. Algumas atendem ao projeto editorial,
outras, para dar ‘plasticidade’, garantem uma capa bonita e que chame a atenção
nas bancas. No fechamento também se define artigos e editorial para a página de
Opinião, e o conteúdo nacional, que costuma ser liberado em maior número a
partir das 19 horas”, detalha.
E é dessa forma que você, leitor, recebe diariamente o
JORNAL DA CIDADE, que há 49 anos segue empenhado em dar o melhor para o seu
público, esforçando-se, diariamente, para continuar sendo o Mais Completo de
Sergipe.
Reconhecimento público
Com tantos anos de atuação e de credibilidade no estado, o
JORNAL DA CIDADE conquistou o respeito e apreço de diversos segmentos.
Políticos, empresários e personalidades sergipanas são leitores assíduos e
reconhecem a importância do veículo na produção noticiosa e fomento à cultura
local.
Nossa equipe de reportagem conversou com alguns nomes do
cenário estadual que expressaram gratidão e consideração à trajetória do JC.
BELIVALDO CHAGAS, governador de Sergipe: “Em quase meio
século de fundação, o JORNAL DA CIDADE tem servido à sociedade sergipana ao
informar, propagar a cultura e registrar a nossa história. Parabenizo a todos que, ao longo desses 49
anos, contribuíram para a credibilidade do JC. Exalto os seus fundadores,
jornalistas, fotógrafos, administradores e funcionários em geral por
acreditarem no papel deste tradicional veículo de comunicação. Em tempos de
fake news, os jornais impressos e digitais são ainda mais necessário, por serem
fontes de informações confiáveis para a população. Vida longa ao JC, que ele continue
se renovando e presente no dia a dia dos sergipanos”.
ELIANE AQUINO, vice-governadora de Sergipe: “Comemorar os 49
anos do JORNAL DA CIDADE representa, para mim, uma celebração da resistência.
Num momento em que a imprensa tem sofrido tantos ataques, precisamos enaltecer
a importância de termos um jornal impresso livre de amarras, democrático e
comprometido com uma informação de qualidade. Parabenizo a todos que fazem o
Jornal da Cidade e desejo vida ainda mais longa ao veículo!”
LUIZ AUGUSTO CARVALHO RIBEIRO, presidente do Tribunal de
Contas do Estado de Sergipe: “Um curto intervalo de tempo separa a criação do
JORNAL DA CIDADE e a instalação do Tribunal de Contas do Estado (TCE). Este
ano, o jornal chega aos seus 49 e o Tribunal, aos 50.
Ao fazer este registro, quero externar meus parabéns a todos
que integram este importante veículo de comunicação, que mesmo após tantos anos
segue fazendo parte da rotina de todos nós, sergipanos, prezando de forma
contínua pela busca por informações verdadeiras, atuais e sempre dos mais altos
interesses dos cidadãos”.
EDVALDO NOGUEIRA, prefeito de Aracaju: “Parabenizo o JORNAL
DA CIDADE e todos que construíram este grande veículo de comunicação do nosso
Estado. Chegar aos 49 anos com tanta vitalidade e relevância demonstra a força
do jornal e sua importância para a sociedade sergipana. Articulistas
conceituados, colunas que são leitura diária obrigatória e grandes reportagens
marcam a história do JC. O jornalismo, tão necessário à democracia, tem no
Jornal da Cidade um de seus arautos em Sergipe. Vida longa ao JC!”
LUCIANO BISPO DE LIMA, presidente da Assembleia Legislativa
de Sergipe: “Acompanhar o Jornal da Cidade nesses 49 anos de existência é
acompanhar a vida política, econômica, social de Sergipe, e em seu contexto
geral sempre recebemos as notícias do Brasil e do Mundo. Os profissionais que
por esse veículo já passaram e os atuais sempre tiveram a responsabilidade de
noticiar os fatos verdadeiros, dando a oportunidade para que todos os lados se
posicionassem. Eu sou daqueles que mantenho o hábito de ler o jornal, suas
manchetes e as colunas políticas pois sempre nos trazem informações
importantes. Parabéns a todos os que fizeram e aos que fazem o Jornal da
Cidade”.
FÁBIO MITIDIERI, deputado federal: “A história do JORNAL DA
CIDADE se mistura com a história de Sergipe, nos últimos 49 anos. Credibilidade
construída com ética, coragem e compromisso com a verdade.
Parabéns e vida longa a um dos informativos mais importantes
de nosso estado!”
ZEZINHO SOBRAL, deputado estadual: “O Jornal da Cidade
completa 49 anos de muito compromisso com a informação, verdadeira apuração dos
fatos e, especialmente, respeito ao leitor. Seguindo a frase “Sem liberdade
para criticar, não existe elogio sincero”, do escritor francês Pierre
Beaumarchais, o meu saudoso amigo Antônio Carlos Franco conduzia o Jornal da
Cidade com muita maestria e, hoje, o seu legado muito nos orgulha. O nosso
querido JC ultrapassada gerações e está à frente do seu tempo, fortalecendo sua
marca no impresso, no digital e nas redes sociais. É um grande exemplo de
imparcialidade e de responsabilidade com a informação. Um grande abraço à
família Franco e a todos os profissionais que, diariamente, fazem do Jornal da
Cidade uma grande referência na opinião pública sergipana. Sucesso e vida
longa".
NITINHO VITALE, Presidente da Câmara Municipal de
Aracaju: “Nos dias atuais, onde as
notícias são praticamente instantâneas devido à internet e às mídias sociais,
ver um jornal impresso como o JORNAL DA CIDADE completar 49 anos, sem parar de
circular, é um feito de devemos comemorar e engrandecer, não só seus gestores,
mas toda a equipe de colaboradores que trabalham no dia a dia para levar
informação de conteúdo, de forma ética, e de qualidade aos seus leitores. É uma
satisfação poder presenciar este momento e espero que venham muito mais anos,
sempre pautado no comprometimento de veicular as notícias de forma correta, com
todas as informações apuradas, ouvindo todos os lados. Parabéns por esse quase
meio século de existência!”
EUGÊNIO NASCIMENTO, diretor de redação do JC: “O JORNAL DA
CIDADE é o maior e mais importante veículo de comunicação impresso de Sergipe.
Comemora, agora, 49 anos na posição de liderança que sempre lhe coube, graças
ao compromisso de seus proprietários e trabalhadores em fazer um bom JC para
bem informar os sergipanos. O JC completa 49 em momento de crise econômica no
país, mas firme em seu propósito de ser um jornal aberto e democrático, reflexo
da diversidade cultural e social vivida pelos brasileiros de Sergipe”.
EUZA MISSANO, promotora: “O jornal da cidade constitui
patrimônio dos sergipanos, especialmente por contribuir com as transformações
sociais, levando fatos noticiados e entretenimento, responsáveis pelo
conhecimento e livre pensar da população. Resiste a todo movimento virtual por
modernizar a notícia, de forma dinâmica e contundente.
Conduzindo, em vanguarda, uma imprensa livre, reconhece a
necessidade do seu tempo e informa, com
precisão, saciando o interesse de seus leitores.
Parabéns a todos que fazem o JORNAL DA CIDADE”.
JOUBERTO UCHÔA DE MENDONÇA, reitor da Universidade
Tiradentes: “Há 49 anos, o povo
sergipano pode contar com a prestação de serviço realizada com ética e lisura
pelo JORNAL DA CIDADE – grande parte dos profissionais que compõem ou que já
atuaram no JC são ex-alunos da Unit, o que nos dá mais motivos para celebrar
essa data! Nessa trajetória rumo a meio século de atuação, o periódico se
tornou patrimônio cultural de Sergipe devido à sua importante contribuição com
a cultura e memória, fomentando a identidade cultural de nosso povo. Com ética
e responsabilidade social já praticadas, o JC seguirá com sua missão nos
próximos anos, sempre representando a voz do cidadão. Parabéns, JORNAL DA
CIDADE!”.
DR° GONZAGA, médico e vereador: “O JORNAL DA CIDADE é um
veículo de comunicação de grande proximidade com os sergipanos, que o
reconhecem como o mais completo. São 48 anos de presença no dia a dia do
Estado, mostrando tudo o que acontece, a verdade dos fatos, sem fake news.
Parabéns!”
LUCAS ARIBÉ, jornalista e vereador: Ao longo deste quase
meio século, o JORNAL DA CIDADE construiu uma trajetória de credibilidade e
respeito ao leitor. Em tempos de tanta desinformação, sua atuação, marcada pela
ética, torna-se ainda mais imprescindível para a consolidação da nossa
democracia e a construção de uma sociedade cujas bases estão pavimentadas na
defesa da coletividade, na liberdade de expressão e na valorização da cidadania
de cada indivíduo em sua essência. Vida longa ao Mais Completo!
DRº WAGNER OLIVEIRA, presidente da Rede Primavera de Saúde:
Parabenizo o JORNAL DA CIDADE pelos seus 49 anos de existência. Um veículo de
comunicação que, desde a década de 70, conquistou seu espaço na mídia, atraindo
gerações de leitores, através de um jornalismo ético, isento, de
responsabilidade, sempre com informações de interesse da comunidade, com
notícias locais, nacionais e de entretenimento. Um jornal que é referência para
o nosso Estado. Sou um leitor assíduo do JC e fico feliz em ter assistido a sua
trajetória de sucesso e que continua se consolidando a cada dia. Parabéns a
todos os seus colaboradores!
Texto: John Santana/Equipe JC
Fotos: Jadilson Simões
Texto e imagens reproduzidos do site: jornaldacidade.net
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